17 de out. de 2010

Fênix

Quero um dia de calma
Um entorpecente para minha psique
O clima ameno do outono
A paciência sem fim dos sábios

Desejo anestesiar minha fronte
Relaxar meu dorso durante a noite
Esquecer do ar que respiro
E drenar todo veneno para fora de minhas veias

Esperar pela hora alta
Não deixar que a ansiedade me domine
Seder ao peso de minhas pálpebras
Não me cansar no aguardo

Conhecer a efemeridade
Por-me em cinzas ao prever o fim
Gravar minha identidade em pedra
E renascer no fogo que purifica

5 comentários:

Moon disse...

sei que sou repetitiva mas, porra, que texto é esse?

De Mello'S Tetteu disse...

Belaaa, muito bom esse teu texto da Fênix, uma enorme volúpia de palavras contextualizadas de uma forma muito louuuuca, e com uma perspicácia muito inteligente. parabéns, moçaa'''

khoshall disse...

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maria luiza disse...

nooossa
texto muito bom
valeu mesmo!

Anônimo disse...

sobre a poesia -> gostei :) gosto do jeito como você trabalha com as palavras!

sobre o recado que você deixou: te seguindo, de tanto que gostei dos seus textos, segue lá o meu se puder!