12 de out. de 2010
Da proteção à negação
Eu tenho me protegido
Do que é teu mas que me põe em perigo
Do coração que se tornou meu inimigo
Dos braços que já não me dão abrigo
Eu quis ser
A menina dos teus olhos
A aurora boreal da tua vida
A estrela da alvorada que mais brilha
Eu desejei como uma criança
Te ter em cada momento na minha lembrança
Nunca mais sentir saudades
Nem derramar tristeza na tua bondade
Eu pude ver
Teu largo riso de menino
Tua felicidade leve e tranquila
Tua pureza invisível
Eu quis viver
Na paz celeste dos teus olhos
No calor palpável de tua pele
Ao som grave da tua voz afável
Eu não posso mais
Deixar de te amar
De clamar teu nome na noite
Ou de cantar teu amor de dia
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3 comentários:
Muito bom! ameim parabéns!
Uma poesia totalmente apaixonada.
Parabéns! Sua mente é como um átomo.
Já disse e repito: Pensei, pensei e pensei numa palavra que lhe representasse, achei! UNIVERSO
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