27 de abr. de 2010

Egolateral

Permaneço neste estado de inércia demente
Enquanto este ciúme frenético e eloquente
Distorce quem eu sou e quem tu foste para mim
E agita essa agonia desvairada que parece não ter fim

É o gelo desse sentimento anônimo que me corrói
E Faz meu ser deixar de ser são
E brinca com a minha coesão
Burlando as regras deste coração que a vida mói

Um comentário:

Silvério disse...

Oii, você deveria ter me adc no orkut, rs (:
adorei seu blog, :*