19 de nov. de 2009

Espera

Minha frágil moradia está desmoronando
As vigas desta casa estão trepidando
Tétricas figuras estão me assombrando

Não sei quanto tempo mais vai durar
As paredes começam a se estreitar
Tudo vai sucumbir, nada irá restar

Por mais um segundo eu alcanço o ar
O último fôlego para aguentar mais uma maré
Esperando ver no horizonte, você chegar

Um comentário:

Thomas Albuquerque disse...

Bela..
Já tinha visto seus textos na comunidade "Poemas e Poesias"

Agora estou seguindo seu blog.

Se puder, de uma olhadinha no meu ...

beijos