
Vida minha que não sessa, ventilação de minha alma
Ventila a dor
Ventilando a minha dor
Por debaixo desse tapete que encontro algo entorpecente
Entorpecendo minha mente, algo que indelével permanece, memórias alvissareiras
Que me lembram dias onde a chuva me acalmava, e naquele transe eu permanecia
Vagando por minha vida empoeirada
2 comentários:
Muito bom, como sempre!
KthY?
Maravilhoso
bjs
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