16 de fev. de 2009

Ventilador de Vidas

Meu dia passou depressa, como um ventilador jogando a poeira para debaixo de um tapete
Vida minha que não sessa, ventilação de minha alma
Ventila a dor
Ventilando a minha dor
Por debaixo desse tapete que encontro algo entorpecente
Entorpecendo minha mente, algo que indelével permanece, memórias alvissareiras
Que me lembram dias onde a chuva me acalmava, e naquele transe eu permanecia
Vagando por minha vida empoeirada