23 de ago. de 2008

Carta Anônima - Parte 2

Eu sou sim, eu sou a febre da tua esperança, a tua preçe que nunca descansa, a estereotipação do que você chama de vida! Sou a rasura do teu papel, o fogo que te queima antes de dormir, a paraplegia do teu sono... Perdão pelo sacrilégio que te causo, por sua eterna tortura pscicológica. Você espera que um dia eu caia no teu esquecimento? Doce ilusão! Por todo o atordoamento que eu passo, você vai chorar cada lágrima de sangue, cada suspiro truvial, e quando você conseguir enchergar o reflexo do vento, você descobrirá o que é respirar a depreciação da sua caricatura.

The End ;)

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