17 de jan. de 2010

Névoa da saudade

Minha visão é embassada, noturnamente débil
Cada vez mais difícil enchergar as luzes do lado de fora
Só restam sussuros e ruídos pela casa
Enquanto os sentimentos rastejam até mim

Por que não consigo levantar desta maldita cama?!
Que misericórdia poderá me conceber a força?
A única razão para continuar nesta árdua estrada
É você no meio dela, ou no começo, já não sei

Só os céus sabem o quanto eu sinto saudades de você

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