28 de mar. de 2009

Sobre a morte

Perto da morte, eu vi a vida dele passar como flashes, não a minha, a dele, ou seja, a minha.
Ah, desejo que tive
Ah, tortura que não me mata
Tua ausência é tal como penso que seja a pior das mortes
Fria, solitária, dolorosa, dor palpável, que faz da visão um vislumbre
Onde se passam sombras, que formam a mais doce imagem que poderia ter
Ele... Todos os traços esculpidos por raios de sol
Sol! Meu sol frio, de mãos calorosas e rosto glacial magnífico
Ah, ilusão maldita!
Que me faz sorrir em um desmaio e depois me chicoteia com a realidade!

Um comentário:

Ferrockxia disse...

isso me pareceu um desabafo de um amor platonico acertei?