
"Você tentou me matar de novo, eu não sinto dor apesar das feridas nunca cicatrizarem. Fora de si, você deve estar louca ou drogada."
Eis que ressussito. Mas quando havia morrido?
A partir do momento que recuperei a felicidade encontrando-a numa figura anjelical.
A verdade é que eu sempre estaria lá pra você, e você nunca estaria lá para mim. Então deixo-te em suas próprias mãos, não te carrego mais. Minha carga já têm um peso bem considerável, tentei fazer com que você me ajudasse, mas suas unhas corriam o risco de quebrar ou o esmalte delas descascar me ajudando né? Tudo bem, não quero, não preciso.
Agora você ao menos vai enchergar o tapete no qual você me pôs em cima, e descubrir que debaixo dele existe um buraco, fazendo você se sentir insegura, como eu nunca te deixei se sentir, pondo-te em cima de uma rocha plana e tão sólida como o meu escudo.
Agarre-se firmemente no vácuo dos braços que ainda tiverem piedade de você, minhas mãos não estarão mais lá.
Que você seja feliz, e com toda sinceridade, que você tenha tudo o que for equivalente ao seu esforço e que ele possa ser reconhecido.
Nenhum comentário:
Postar um comentário