O ar. Tua respiração, me indica um suspiro maior. O claro, óbvio que é chão. Abscesso: obsessão. Quantas marcas, feridas sangrando no meu ouvido...
De manhã cedinho, o sangue escorre, foi por amor, e o homem bom pratica o ato heróico. Foi por amor o assassinato da flor.
Se eu vejo a luz e vivo a escuridão, agradeço mas não me lamento. Peço licença pra cantar o amor e não esperar jamais a recompensa.
Pra que usar de tanta educação, pra destilar terceiras intenções. Desperdiçando o meu mel devagarzinho, flor em flor.
Um jeito de não sentir dor.
Nenhum comentário:
Postar um comentário